Curitiba, 1 de Maio de 2018
À Curitiba cidade encantadora!
Curitiba: Palavra Indígena:” Kuri’ri”, que quer dizer pinheiros e “tuba” significa muitos, pinheiral. O pinheiro do Paraná (araucária angustifólia). Habitada originalmente por povos indígenas do tronco linguístico Jê, tribos; Xetá, Tupi, Guarani e Tingui. A ocupação dos campos de Curitiba inicia-se a oito mil anos, com os Xetá, e a quatro mil anos com os Guaranis, e há dois mil anos os Kaingang.
Escrever para Curitiba, e expressar minha relação com esta cidade é motivo de emoção, cumplicidade e alegria.
Cidade de origem indígena; onde as miscigenações de raças, nacionalidades e culturas fazem desta capital um ponto de encontro; gastronômico, folclórico, que revela a identidade de uma população sui generis.
Vários são os motivos que transformaram Curitiba em uma cidade encantadora; a erva-mate, o ouro verde do Paraná, as florestas, universidades, museus, intelectuais, personagens ilustres com destaque nas mais diversas áreas.
Curitiba inovadora desde sua fundação, a 1ª Universidade do Brasil, do Museu Oscar Niemeyer – MON, do Teatro Guaíra, Teatro Paiol, Memorial Ucraniano, do Solar do Rosário, e muitos outros.
Atrativos que instigam pessoas, que assim como eu, escolhi esta bela cidade para viver, aqui foi acolhida por amigos e pessoas especiais, que me oportunizaram compartilhando a realização de um projeto de vida, que foi a transferência do MAI – Museu de Arte Indígena, para capital. Instituto sem fins lucrativos que trabalha difundindo a cultura dos povos indígenas do Brasil, através da arte apresentando aos curitibanos essa a cultura tão rica. Gratidão à Iza Zilli pela oportunidade de expressar meu amor por Curitiba, cidade que acolheu a minha família. Também parabenizo todos os demais participantes deste lindo projeto de amor e valorização da nossa cidade.