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Audrey Olivet Grubba

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Audrey Olivet Grubba nasceu em São Francisco do Sul, Santa Catarina, e mora em Curitiba há I 5 anos. Cursou Faculdade de Comércio Exterior e fez Pós-Graduação em Comércio Exterior e Direito Tributário. Atualmente está fazendo a terceira pós-graduação, em Ciências Políticas, área na qual tem trabalhado ativamente. É agente fiscal concursada da Receita Estadual Secretaria de Estado da Fazenda.

 

A dedicação à filantropia também está presente na vida de Audrey, que dedica grande parte do seu tempo ao Centro de Convivência Menina Mulher, uma ONG que recolhe meninas de rua com idade de 13 a 18 anos. Participa da Associação de Amigos do Hospital de Clínicas, na comissão de neuropediatra; da Sociedade Beneficente das Senhoras Sírio-Libanesas do Paraná; do Curitiba Woman’s Club e da Associação das Mulheres de Negócios e Profissionais de Curitiba, atuando em prol do profissionalismo da mulher.

A casa, na qual funciona a ONG em que Audrey é Conselheira Fiscal, orienta profissionalmente as adolescentes por meio de trabalhos manuais e de cursos semi profissionalizantes de arte, de teatro e de dança, além de oferecer alimentação e educação básica a elas. Atualmente, o Centro assiste várias meninas e, no futuro, pretende incluir no projeto mulheres maiores de idade que moram nas ruas.

É gratificante para Audrey poder tirar da rua meninas como as que são abrigadas na C C M. M. O objetivo é lutar contra a prostituição infantil e, para isso, conta com o apoio de um corpo de voluntários que disponibiliza um pouco do tempo livre que tem a essas crianças que tanto necessitam de ajuda. Audrey dedica-se com muito afinco à luta com a classe patronal em busca de patrocínio e apoio às pessoas carentes, já que ajudar ao próximo é uma atividade que nunca pretende deixar de realizar.

Sua palavra de ordem é responsabilidade. Em casa, Audrey é chefe de família. Muito perseverante e persistente nos seus objetivos, acredita que o ser humano está constantemente em reciclagem. Para atingir seus ideais, o importante é manter a integridade, fazendo com que os resultados positivos se tornem uma consequência.

Abomina a injustiça, tanto a social, como a pessoal, a política e a profissional. É por acreditar nesses ideais que ela persevera. O povo brasileiro passa por muitas dificuldades, mas não se pode deixar tudo nas mãos do governo. Iniciativas, como as entidades não governamentais, são vias encontradas por Audrey para amenizar alguns problemas enfrentados pelas pessoas carentes, já que trabalha para viabilizar um futuro melhor, não só no plano individual. Fez parte do comitê geral das comemorações dos 500 anos do Brasil do Movimento Pró-Paraná, no qual organizou eventos e encontros para a preparação da celebração. Audrey acha que os jovens hoje em dia estão um pouco desprovidos desse sentimento de amor à pátria e acredita que, se esse civismo fosse mais cultivado, haveria uma busca maior de melhorias para a comunidade e a favor da justiça social.

Interessa-se muito por política, algo que acredita ser uma vocação de família, já que em Santa Catarina possui familiares no ramo. Está nos seus planos ser, futuramente, uma cientista política e, para isso, está fazendo pós-graduação e demais cursos preparatórios da área. Ainda pretende fazer mestrado, preparando-se para atuar na área de assessoria sócio-político administrativa, que tanto a fascina.

 

AUDREY

 

Penso muito no futuro e na população como um todo. Atuo em sintonia com o grupo do qual faço parte, seja em casa ou no trabalho. A grande vitória é nunca desistir.

Acima de tudo está Deus. Sou muito religiosa e tenho plena convicção de que é a fé que me mantém em todas as atividades que prático. Quando se tem uma crença, acreditando nessa energia que revigora que é Deus, as coisas ficam mais fáceis. Ler a Bíblia é uma prática que cultivo com muita religiosidade.

Gosto de estudar, adquirir novos conhecimentos. Chega a ser, para mim, uma necessidade, a qual estou constantemente tentando aprimorar.

Sou seletiva, procuro pessoas positivas e com fé, para conviver. Crer na vida, em todos os seus sentidos, é o que importa para mim, que vivo intensamente todos os momentos. Não tenho medo, acredito na predestinação e, por isso, vivencio o que está em meu caminho, pois mesmo de situações negativas pode-se aprender e tirar preciosas lições.

Metódica, estou sempre me auto avaliando, buscando o aperfeiçoamento pessoal. Minha filosofia de vida inclui estar sempre sorridente, hábito que pratico a toda hora e que me faz mais feliz.

Todos os cinco sentidos se alegram durante uma viagem, por isso adoro ir a outros países, sem deixar de lado o turismo regional, no qual tive a oportunidade de conhecer diversas cidades e culturas.

Quero permanecer trabalhando por meus objetivos, sempre pensando no próximo e na família. Respeito e responsabilidade são práticas que precisam ser difundidas. A mulher, principalmente, pode ser tudo o que ela quiser. Não se deve dar vazão a estereótipos e preconceitos. A mulher, tão discriminada mesmo nos dias de hoje, deve lutar por seus ideais.

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