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Vespertino Ferreira Pimpão Filho

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Pé vermelho, o londrinense Vespertino Ferreira Pimpão Filho nasceu em 9 de junho de 1949. Filho de Vespertino e Célia Ribas Pimpão, destacados descendentes de tradicionais famílias paranaenses, herdou de seu pai o espírito conciliador que sempre o norteou. Sua Vocação para mediar conflitos levou-o a figurar no Porta Retrato, onde teve ressaltada – dentre tantas – tal qualidade.

 

Vespertino Filho, afetuosamente conhecido como Tito, é bacharel em Direito, figurando na titularidade do Cartório Pimpão Comarca de Araucária, desde 1969. A atividade notarial, que vem exercendo ao longo de toda uma vida, vem do berço: embora hoje a exerça individualmente, foi ao lado do pai que imprimiu os primeiros passos.

Consciente de que a constante atualização e o aprimoramento são condições imprescindíveis ao bom desenvolvimento de qualquer atividade profissional, participou de cursos específicos de especialização pós-acadêmica na área do Direito, que lhe propiciam os subsídios técnico-jurídicos necessários à excelência do exercício dos misteres notariais. A tal circunstância adicione-se a visão de futuro, que lhe permitiu posicionar-se na vanguarda da informatização de sua atividade.

Uma peculiaridade da perspectiva com que Vespertino Filho vislumbra a qualidade na prestação de qualquer serviço público ou privado é a atenção ao conceito ético weberiano. Para o pensador alemão Max Weber, a magnitude do desempenho depende da coexistência de duas grandezas complementares: a ética de convicção e a ética de responsabilidade. A primeira tem por pressuposto todo um background de conhecimentos teóricos e empíricos, aptos à formação interior que alicerça com segurança o preparo intelectual do indivíduo – recorda. A segunda constitui o senso de valoração moral e o espírito de Justiça, acrescenta o tabelião, para finalizar que o conciliador deve ter consciência de sua responsabilidade quanto aos princípios da equidade no tratamento dispensado às partes.

Na prática, assim, Vespertino utiliza-se de criteriosa metodologia de mediação, aconselhando as partes na conclusão de negócios jurídicos e ministrando orientação segura e imparcial. Somente assim, afirma, é possível exercer a atividade notarial de maneira a proporcionar atendimento aprimorado e seguro a quem dela se socorre. Ele reputa, ainda, como qualificações essenciais a um profissional de sua área a simplicidade e a acessibilidade aptas a aquilatar, com precisão, a manifestação volitiva das partes que ao tabelião acorrem, endereçando-lhes igual cuidado independentemente da maior ou menor importância monetária envolvida no negócio.

Indagado sobre as razões do elevado conceito social de que desfruta junto à comunidade araucariana, que transcende o aspecto estritamente profissional, Vespertino não hesita em arrematar: são os valores familiares que sempre cultivou, enaltecendo sobremaneira o seu casamento com a juíza Rosemarie Diedrichs Pimpão. A ela atribui toda sua felicidade frutificada pelas dádivas de seus dois filhos – o culto e operoso Carlos Henrique, recém aprovado em concurso vestibular e Marcella, amazona dedicada e talentosa.

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